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Já estamos naquele momento de saudar as conquistas do ano que passou. São tempos de reverenciar os desafios superados e pensar nos aprendizados e no novo ciclo. Portanto, elaborar o planejamento estratégico de 2023 é de suma importância para as conquistas que estão por vir.

Para alcançar bons resultados é imprescindível ter metas definidas e estabelecer um plano de ação para atingi-las em prazos distintos. A partir do planejamento estratégico, o gestor empresarial tem plena capacidade de analisar os fatores externos de forma minuciosa e formular estratégias para alcançar os objetivos.

Quais os melhores passos para fazer o planejamento de 2023?

Pois bem, primeiro passo é definir as estratégias com clareza. Para este fim, basta responder uma pergunta simples: o que você deseja para o seu negócio em 2023? Anote tudo no papel, converse com a sua equipe e aponte qual a viabilidade para tornar as ações reais.
É providencial organizar reuniões com a equipe de colaboradores e definir o plano de ação de forma clara e objetiva. Com ele, deve-se planejar o que precisa ser executado e elaborar metodologia e cronograma para que as ações transcorram de forma organizada ao longo dos meses.

Lembre-se; não dá para atingir as metas de uma hora para outra, afinal, há variados objetivos em jogos e todos merecem atenção.
Pensando nessa organização, é importante criar métricas para acompanhar os resultados de suas metas e também é um dever da gestão empresarial garantir atualização sobre a área de atuação. Se novidades surgem a cada minuto nesse mundo dinâmico, busque estar por dentro das inovações em seu nicho. Mas claro; procure as informações em fontes confiáveis.

Viu como não é difícil pensar no seu planejamento estratégico?
Desejamos felicidades e conquistas em 2023! Você merece todas as vitórias.

Chega novembro e dezembro e surge uma expectativa: as estratégias no transcorrer do ano mostraram-se corretas e com isso os resultados previstos foram alcançados pela empresa?

Para saber se as metas elaboradas foram cumpridas, é providencial fazer o fechamento do ano com base no planejamento estratégico elaborado ainda em janeiro.

É relevante analisar quais ações estratégicas direcionadas a cada área empresarial foram úteis e promoveram melhora nos resultados no decorrer do ano. Dessa forma, a gestão empresarial irá concluir, com clareza, quais direcionamentos poderão ser alinhados ao planejamento estratégico do ano seguinte. Por meio da análise, também  vai ser possível pontuar quais ações não deram o resultado esperado e quais mudanças pontuais podem ser feitas.

Além dessa verificação das metas, é útil analisar as ações dos colaboradores e apresentar novas estratégias com o objetivo de driblar obstáculos e chegar com mais facilidade e rapidez às respostas positivas.

Mantenha as metas organizadas para obter as respostas certas

Esse é o momento para realizar reuniões e fóruns com o objetivo de incentivar a equipe e posicionar a todos, com clareza, sobre as linhas de ação em distintas atividades. Vale a pena motivar a equipe, expondo quais são os resultados benéficos dos quais o time de colaboradores foi responsável e o que pode ser melhorado.

Lembre-se: no final do ano, para chegar a conclusões corretas sobre a trajetória da empresa e, a partir delas, agir de maneira assertiva, a gestão empresarial deve verificar os indicadores. Ou seja, estes devem estar sempre organizados.

Conclusão; por intermédio do planejamento estratégico realizado no início do ano e o acompanhamento mensal das metas traçadas, é muito mais fácil chegar ao fim do ano com resultados satisfatórios e vislumbrar um horizonte positivo pela frente.

O conceito ESG, que se refere às práticas positivas de empresas nos âmbitos ambientais, sociais, e de governança corporativa, assume enorme relevância em pequenas e médias empresas.

Hoje a preocupação com a imagem empresarial não deve ser norteada somente por grandes corporações. Portanto, devido à conjuntura de negócios, é providencial o gestor de pequenas e médias empresas levar seu olhar na busca de como implantar as diretrizes de ESG em seu negócio.

É urgente pensar que a cada ano a pauta sustentável é cada vez mais valorizada. Por isso, as pequenas e médias empresas assumem um papel relevante neste novo cenário e devem priorizare compreender seu papel neste contexto, pois mais vantagens no âmbito competitivo encontrarão pela frente, na busca de um horizonte de sucesso e bons resultados.

Formas de implementar o ESG na empresa

Evidentemente o gestor precisa tirar as ideias do papel e realizar ações para obter respostas positivas. Sendo assim, para colocar diretrizes de ESG em prática, recomenda-se, primeiramente uma pesquisa sobre o tema, para depois decidir o melhor caminho a se tomar, criando uma estrutura própria, com a formação de uma equipe ESG com representantes de diferentes áreas e apresentar metas e objetivos para cada um, ou contratar um consultor especializado que poderá orientar e adequar o projeto conforme o tamanho e área de atuação de sua empresa, criando um projeto eficaz e com melhores resultados, pela expertise já adquirida sobre o tema. Pode ser válido, investir em equipamentos que gerem energia sustentável e priorizar o consumo responsável de energia elétrica no dia a dia, mas antes de investir deve-se ter um projeto para tal.

Da mesma forma que acontece em grandes corporações, a gestão precisa zelar por regras de condutas éticas no meio corporativo, realizar treinamentos frequentes com colaboradores e, por meio de ações sistemáticas, coibir práticas inadequadas; como corrupção e assédio moral.

Já no aspecto social, as empresas devem estar atentas às condições de trabalho dos colaboradores, melhorar e promover a diversidade, optar por fornecedores locais, o que ajuda no desenvolvimento das empresas próximas ao seu negócio.

Sem dúvidas, investir nas diretrizes de ESG faz-se necessário a todas as empresas modernas e antenadas com o contexto atual de negócios.

Leia o nosso post e entenda mais sobre o impacto do ESG no seu negócio.

É primordial que os colaboradores da empresa saibam quais os caminhos seguir para se conquistar resultados positivos em prazos distintos. Quando a gestão empresarial estabelece esses objetivos com êxito e o planejamento estratégico é incorporado no cotidiano, torna-se mais fácil concretizar as metas no tempo estabelecido.

O que é OKR?

OKR é uma ferramenta que auxilia no alinhamento e planejamento de ações e permite que os quadros da empresa saibam quais ações priorizar e como partir da estratégia teórica para a prática. Em tradução para o português, a sigla OKR significa objetivos e resultados chave.

A utilização da ferramenta aprimora o alinhamento entre os colaboradores, o que permite a concentração de esforços em torno de objetivos em comum. Portanto, é viável concluir que o OKR é estruturado para proporcionar mais agilidade e eficiência ao planejamento atual.

Fácil de compreender, a OKR estabelece as metas de diferentes setores operacionais e, em seguida, realiza o desdobramento desses objetivos em metas específicas. O uso da ferramenta aprimora o planejamento estratégico tradicional, por acompanhar os objetivos regularmente, não permitindo que sejam esquecidos ao longo do ano, sejam objetivos definidos pela direção ou equipes específicas.

Benefícios da metodologia OKR

Entre os principais benefícios da OKR está a transparência na comunicação entre os colaboradores de variadas áreas, a partir da exposição clara dos objetivos, o que permite que todos fiquem a par das necessidades.

Além disso, a abordagem do OKR conecta de forma funcional os quadros da empresa às metas e como estas são destrinchadas, a organização corporativa é facilitada. Consequentemente, os resultados são alcançados de modo mais rápido.

Resumindo, o OKR pode ser compreendido como um GPS que apresenta o percurso mais interessante para chegar a um ponto desejado. Resultado: mais engajamento da equipe. Como é impensável conseguir resultados expressivos sem planejamento, o OKR torna-se um dos elementos chave para conquistas.

Você sabe quais fatores são importantes para atrair quadros de alto nível para a sua empresa? Com a intensa competitividade do mercado, é fundamental criar estratégias para trazer os profissionais mais competentes de diferentes áreas, afinal, é o trabalho da equipe qualificada que irá trazer bons resultados.
Por isso, veja quais são os fatores mais importantes para convencer profissionais de alta performance a trabalhar na sua empresa.

1-É preciso oferecer mais que um bom salário

É claro que um salário atrativo é relevante para atrair quadros diferenciados. Contudo, também é útil oferecer um bom plano de desenvolvimento pessoal. O colaborador deve entender que a empresa disponibiliza proposta sólida e vai ser útil para o desenvolvimento da sua carreira.

2-Explique os diferenciais da sua empresa

Exponha ao profissional o que torna a sua empresa diferente e o que a qualifica frente a outras do mesmo nicho. Além das possibilidades de desenvolvimento da carreira, é válido apresentar em detalhes a cultura empresarial e destacar como as conquistas, com o estabelecimento de metas, são reconhecidas.

3-Disponibilize um programa de atendimento personalizado

Foi-se o tempo em que as empresas ofereciam um treinamento único para os colaboradores. Ao contrário de treinamentos genéricos, é necessário focar nas individualidades de cada colaborador. Por isso, é uma excelente idéia criar um programa de capacitação com diversos para diversas áreas e competências.

4-Promova os valores que constroem a empresa

Colaboradores gabaritados priorizam empresas com boa reputação. Sendo assim, promova de forma objetiva e honesta os valores da sua instituição. É benéfico apresentar o quão a empresa é criativa, inovadora e versátil.
É claro que cada profissional é atraído por razões distintas. Mas com certeza, os pontos destacados acima são cruciais para a sua empresa contratar um nome de peso.

A contratação é uma etapa de suma importância para empresa de distintos portes, afinal, quando existe acerto na admissão, torna-se muito mais fácil atingir bons resultados em diferentes prazos. O processo onboarding trata da integração e adaptação de novos quadros na empresa.

O termo “onboarding” em português significa embarcar. Conclusão, o colaborador recém contratado está embarcando em nova experiência dentro da empresa. Por isso, é preciso que a sua adaptação seja estruturada com responsabilidade, para que ele desenvolva as funções com segurança e assertividade.

De maneira objetiva, o onboarding agrega o novo colaborador às praticas operacionais e à cultura operacional, com a finalidade de assegurar a adaptação plena e a retenção do profissional.

O processo engloba diferentes etapas (supervisão, treinamento e orientação) e áreas da empresa e é igualmente importante para o trabalho híbrido, esse formato que mescla rotinas presenciais e remotas e solicita atenções específicas da gestão empresarial.

Mas quais os principais benefícios do onboarding para a empresa?

Primeiramente, o onbording é imprescindível para o crescimento da empresa, pois, os colaboradores estão mais motivados e engajados à cultura empresarial. Desse modo, tornam-se alinhados ao conjunto de metas e envolvidos nas rotinas diárias.

Outro ponto importante: o processo onbording ajuda na minimização dos índices de turnover. Ou seja, tem-se como consequência positiva a diminuição da rotatividade de colaboradores na empresa. Os vínculos profissionais tornam-se mais sólidos e a consequência é o aumento da sensação de pertencimento à corporação.

Além disso, com a aplicação das técnicas de onbording, os novos contratados são expostos às práticas adotadas nos processos do dia a dia. Logo, torna-se possível fazer com que os novatos na empresa estejam aptos a lidar com as tarefas em andamento, fator relevante para a prevenção de erros operacionais e a manutenção do padrão dos serviços até então empregados.

Já estamos no meio do ano! É hora de verificarmos os resultados obtidos até aqui e analisarmos se as metas estão sendo cumpridas ou adequadas aos desafios do momento. A partir das revisões, é possível avaliar os caminhos percorridos e saber o que é preciso manter e modificar para que o conjunto de objetivos sejam cumpridos até o final do ano e a empresa cresça de forma sustentável.

É imprescindível ter atenção à construção dos resultados ao longo dos seis primeiros meses do ano e verificar as metas. Para isso, é pertinente questionar: será que as metas previstas de janeiro a junho foram cumpridas? Os resultados atingidos mediante a adoção de estratégias foram satisfatórios ou há nós que devem ser desatados. Quais são esses nós?

O gestor precisa garantir que as metas apresentadas aos colaboradores estejam alinhadas às imprevisibilidades esporádicas e que certos processos sejam modificados conforme cada necessidade. Ainda que não seja exatamente necessário mudar todo o plano de metas do início do ano, a gestão empresarial deve compreender quais peças devem ser alteradas em prol dos resultados. Em outros termos, a empresa precisa entender que o planejamento estratégico pode passar por alterações específicas.

Assim, quando as metas são revistas com atenção e clareza, as chances de conquistar ótimos resultados aumentam de forma considerável, afinal, os problemas são corrigidos com antecedência e novas estratégias adotadas. É igualmente importante estabelecer boa comunicação com os colaboradores, para que todos estejam alinhados no mesmo objetivo. Ou seja, não é benéfico deixar espaço para dúvidas.

Por mais que diferentes desafios surjam nos doze meses do ano, é viável superar as adversidades a partir da elaboração de estratégias adequadas e do olhar clínico e frequente aos resultados e metas.

Agora mesmo em junho, aproveite e veja o que deu certo e o que pode ser melhorado na sua empresa daqui para frente!

Nos últimos anos, os critérios ESG são um componente cada vez mais importante no contexto empresarial. Mas o que significa a sigla ESG e quais as suas principais implicações?

ESG significa Environmental, Social, Corporate Governance e se refere aos princípios sociais, ambientais e de governança corporativa. Surgida em 2004 em elaboração do Pacto Global, braço da ONU, a ESG hoje em dia está diretamente associada à ideia de responsabilidade ambiental e também é importante para a credibilidade e reputação de empresas de diferentes portes.

ESG e o relatório de informação não financeira

Além do conjunto de informações financeiras que englobam conceitos como custo, balanço e resultados líquidos, hoje é necessário priorizar os indicadores não financeiros. Essas informações não financeiras referem-se ao ESG, o conjunto de dados que dizem respeito à responsabilidade socioambiental e de gestão.

Por lei, a reunião dessas informações já é obrigatória para empresas com mais de 500 colaboradores. Por isso, já existem softwares especializados capazes de facilitar a complexa tarefa de coleta, gestão e reporte de todos os dados.

Quer entender quais são as principais informações as quais precisam constar no relatório de informações-financeiras? Vamos lá:

Informações Sociais: igualdade de gênero, não discriminação, salários justos, proteção de dados, planos de previdência para os colaboradores, participação dos colabores na gestão empresarial, programas de treinamento e desenvolvimento de talentos no meio corporativo, políticas de incentivo à inclusão.

Informações Ambientais: práticas úteis para conservação do meio ambiente. Uso de energias renováveis, gestão da água, cuidados com resíduos, segurança ambiental, entre outros.

Governança: condutas corporativas na administração da empresa. Informações relacionadas com o modelo de gestão, procedimentos éticos, medidas preventivas contra violação de direitos humanos e transparência.

Os critérios expõe o compromisso de cada empresa com as práticas sustentáveis. Portanto, o investimento em ESG garante mais solidez à reputação empresarial para investidores e clientes.

Viu como como é importante dar atenção ao ESG e reunir as informações-não financeiras da sua empresa?

Para que empresas de pequeno, médio ou grande porte construam um percurso de sucesso e os bons resultados sejam frequentes, é imprescindível estabelecer um conjunto regras e normas, as quais são denominadas: políticas internas empresariais. São elas que vão nortear a relação entre colaboradores e empresa, aprimorar a comunicação interna e muito mais.
Cada empresa segue as suas determinações e regras que variam a depender da estrutura e do nicho do empreendimento. Tais políticas internas empresariais têm importância crucial, afinal, esclarecem os colaboradores sobre quais são as condutas corretas e incorretas dentro da empresa. Em outros termos, essas regras orientam o comportamento da equipe de distintas funções.

Por que conferir atenção às políticas internas empresariais?

É impossível conseguir resultados satisfatórios sem estabelecer organização corporativa competente, concorda? Pois bem, as políticas internas são as bases da organização, pois definem com clareza quais os objetivos e metas que precisam ser estabelecidos em prazos previamente definidos. São as políticas internas que orientam as tomadas de decisão em variados âmbitos dentro de uma corporação.
Além disso, as diretrizes permitem a padronização da forma como os colaboradores exercem suas funções e até mesmo se relacionam em equipe. Desse modo, é viável concluir que as políticas internas também são úteis para minimizar conflitos e conferir caminhos mais harmônicos às conduções das tarefas cotidianas, fatores que sempre são interessantes para o cumprimento das metas em tempo hábil.

Mais benefícios das políticas internas

De modo resumido, listamos as principais vantagens das políticas internas nos rumos da empresa. Confira!

• Aprimoramento da relação entre os colaboradores com a gestão empresarial.
• Melhora na relação interpessoal da equipe.
• Minimização de ruído na comunicação entre os setores.
• Maior rapidez na entrega de tarefas.
• Colabores se sentem mais seguros e confiantes ao realizar as tarefas do dia a dia.
• Organização geral da empresa.

Viu como vale a pena definir normas e regras na sua empresa?

As transformações das relações de trabalho acontecem de variadas formas e apresentam distintas consequências ao longo dos tempos. Como nos últimos anos o trabalho remoto tornou-se imprescindível em muitas corporações pelo mundo, é fundamental entender como liderar a equipe de colaboradores nesse modelo de relação profissional.

Embora inicialmente pareça difícil vivenciar a cultura organizacional da empresa fora de um ambiente físico de trabalho, é viável estabelecer o elo com a equipe por intermédio da liderança focada em pessoas.

Um líder competente garante a eficácia da realização das atividades, o sentimento de pertencimento à empresa por parte de cada membro e a autonomia do colaborador na realização das tarefas de rotina.

Como liderar de modo inteligente no contexto remoto?

É evidente que cada empresa possui sua própria cultura organizacional, portanto, a condução de uma liderança assertiva no trabalho à distância, segue regras específicas para cada nicho. Por outro lado, existem medidas simples e úteis a todos os tipos os negócios.

Vale conhecê-los e aprimorar a gestão do trabalho remoto da sua empresa.

Primeiramente, cada líder precisa ser empático com o seu time e entender as dúvidas que são comuns neste novo ambiente de trabalho. É igualmente importante ser acessível e estar disponível para auxiliar a equipe em momentos de dificuldade. Para o alinhamento de ideias é uma sábia decisão marcar reuniões em horários oportunos, onde toda a equipe possa estar realmente disponível, sem compartilhar outras tarefas ao mesmo tempo.

Não se pode deixar de usar as ferramentas tecnológicas que hoje facilitam o trabalho remoto e são fundamentais para a agilização dos processos; tais como: Zoom, Teams e outras ferramentas. Por meios digitais, é dever do líder, estabelecer uma comunicação clara e sem ruídos com os colaboradores de cada setor da empresa.

É justo pontuar que o trabalho remoto é agregador, afinal, apresenta espaço para colaboradores mais tímidos compartilharem suas competências.

Por mais que tudo pareça novo e desafiador, devemos encarar a novidade de modo positivo e proativo e uma sugestão para suprir a ausência de encontros físicos, é marcar um “happy hour” periódico, em horário adequado com uma certa periodicidade. Esta ação descontrai, e aproxima.